Dhÿijã é uma Prática
de Meditação através de Sons e Movimentos Fluidos. Nestas práticas estão presente a canalização de energia cósmica, a contemplação, a meditação, o toque, sons e movimentos fluidos.
Há diversas modalidades de Práticas
de Dhÿijã.
- Dhÿijã Yihñ
Nesta modalidade, contemplamos apenas nossos movimentos
internos – nossa respiração, batidas de nosso coração, nossas emoções. Ao observar estes movimentos, deixamos que eles nos conduzam. Nosso corpo
começa à seguir estes movimentos, movendo
no ritmo deles. Neste momento a dança essencial segue o fluxo da melodia de nossos movimentos internos.
Temos consciência que há muitos movimentos externos, mas não deixamos
que eles interfiram em nossa prática. Quando
eles vierem à nossa consciência, os contemplamos por alguns instantes e
retornamos aos movimentos internos e
nossa dança essencial.
- Dhÿijã Flüawh
Nesta modalidade, contemplamos os movimentos externos e a
forma como eles nos afetam. Observamos os sons, os movimentos, a temperatura, etc. Contemplamos as sensações que eles nos despertam. Percebemos a energia destes movimentos e nos movemos em
sintonia com ela. Observamos a melodia
que há neste lugar, sem julgamentos. Quando nos libertamos do julgamento, nos
sintonizamos com a harmonia - mesmo quando estamos no Caos, pois em seu centro a
harmonia habita.
Nesta modalidade, nos
conectamos com a presença através da observação de nossa respiração, batidas de
nosso coração, sensações e emoções. contemplamos os movimentos e melodias do ambiente. contemplamos o som fluido da Kalimba, nos deixamos levar por ele. Alternamos entre
contemplar nossos movimentos internos,
os movimentos do ambiente, os movimentos da Kalimba. Hora um, hora
outro, hora todos em conjunto. Contemplamos novamente nossos movimentos
internos e observamos se há alguma
transformação.
- Dhÿijã Drums
Nesta modalidade, nos
conectamos com a presença através da observação de nossa respiração, batidas de
nosso coração, sensações e emoções. contemplamos os movimentos e melodias do ambiente. contemplamos o som fluido do Drum, nos deixamos levar por ele. Alternamos entre contemplar
nossos movimentos internos, os movimentos do ambiente, os movimentos do Drum. Hora um, hora
outro, hora todos em conjunto. Contemplamos novamente nossos movimentos
internos e observamos se há alguma
transformação.
- Dhÿijã Didgeridoo
Nesta modalidade, nos
conectamos com a presença através da observação de nossa respiração, batidas de
nosso coração, sensações e emoções. contemplamos os movimentos e melodias do ambiente. contemplamos o som fluido do Didgeridoo, nos deixamos levar por ele. Alternamos entre
contemplar nossos movimentos internos,
os movimentos do ambiente, os movimentos do Didgeridoo. Hora um, hora
outro, hora todos em conjunto. Contemplamos novamente nossos movimentos
internos e observamos se há alguma
transformação.
- Dhÿijã Thäow
Nesta modalidade,
inicialmente observamos nossos movimentos
internos e sensações, em seguida contemplamos
os movimentos do ambiente, liberamos a energia estagnada através da respiração, despertamos nossa percepção através do toque, amplificamos este movimento através da percussão corporal, brincamos com elementos presentes, instrumentos e sons vocálicos.
No Dhÿijã, todos os elementos presentes fazem parte da
prática: nossos movimentos internos (respiração, batidas do coração, sensações,
emoções), movimentos externos (sons do ambiente – melodia do vento, animais,
pessoas, veículos e demais movimentos que possam surgir), instrumentos (nosso
corpo ou outros elementos que possam despertar o som).
Nele o inesperado não é um obstáculo, é um aliado, um
canal para desenvolvermos o foco.
Cada prática é única. Mesmo quando são realizadas
conduzidas por um áudio ou vídeo. Pois além dos elementos presentes neste
material, os elementos do ambiente em que estamos no momento da prática e
nossos movimentos internos, também participam desta experiência.
Podemos experenciar o Dhÿijã
em lugares isolados, ambientes fechados,
ambientes abertos, junto à natureza, em locais de pouco ou de muito movimento.
Cada experiência dessas nos proporcionará novos despertares. Não há lugar, momento, nem tempo determinado
para essas práticas. O momento ideal é Agora. O lugar ideal é Aqui.
Gratidão pela companhia!
VibrasOMMMs
de Amor!
Gratidão Varno, tenho verdadeira paixão pelos sons, cores e movimentos da voz, corporal e dos instrumentos...Observando bem a palavra instrumento,parece que vem de instruir ou "instruções dos movimentos", percebi isso agora logo após escutar os sons dos seus instrumentos...VibrasOMMMs de Amor!
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