Muitas pessoas confundem sexo com intimidade.
Há casais de vivem juntos(?) durante décadas, dividem(?) a mesma cama, fazem sexo diariamente e não são íntimos.
No entanto, há pessoas que se encontram por alguns minutos, trocam um olhar, e sem mesmo despirem-se(?) ou tocarem-se(?), criam uma relação de intimidade;
Viver junto não é morar na mesma casa.
Dividir não é partir ao meio.
Despir-se não é tirar as roupas.
Tocar-se não é encostar um corpo no outro.
Quando somos íntimos. Mesmo com roupas estamos despidos. Mesmo à distância estamos unidos, e não há o que dividir, pois nos tornamos um.
A intimidade dispensa escudos, proteção.
Quando nos despimos, nos libertamos destes escudos. Não há o que esconder, pois cada parte de nosso amado é igualmente sagrada. Não nos pré-ocupamos com a nossa forma, pois temos a forma do amor. E a forma do amor é bela, iluminada.
Então dizem que o amor é cego. Mas não, ele não é cego. Ele apenas... não simplesmente enxerga... ele vê!!!
O toque é uma linguagem universal.
O contato de nossos dedos, mãos, na pele do ser amado, as pressões, carícias, compartilhadas amorosamente são um portal para despertar a sensibilidade, muitas vezes adormecida, desconhecida, perdida.
As mãos são uma ferramenta de valor inestimável para que este encontro alcance níveis nunca antes experimentados. O encontro vai além do nível físico, integra todos os níveis do Ser
Desenvolvemos a consciência de que dar e receber é um fluxo constante desta energia.
Entregue-se à esta experiência
Será um prazer servir de canal para este despertar.
BABA NAM KEVALAM
“Tudo é Expressão da Consciência Universal”.
Namaskar
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